CERTIFICADO DE PLACA PRETA
Os veículos automotores tiveram um grande crescimento a partir do início do século XX. Como envolvia a segurança das pessoas, os Governos logo começaram a fazer diversas exigências para seu uso, tanto dos proprietários como dos fabricantes. Cada vez mais exigentes, passaram também considerar os impactos dos veículos no meio ambiente.
Os veículos antigos viraram um testemunho da evolução tecnológica, artística e social da sociedade contemporânea. Mas não basta a exposição em Museus, eles têm movimento próprio, como poucas invenções humanas. Com isso, os modelos mais antigos, ao rodarem, não têm como se adequaremàs modernas normas de segurança e preservação do meio ambiente.
Os veículos antigos viraram um testemunho da evolução tecnológica, artística e social da sociedade contemporânea. Mas não basta a exposição em Museus, eles têm movimento próprio, como poucas invenções humanas. Com isso, os modelos mais antigos, ao rodarem, não têm como se adequaremàs modernas normas de segurança e preservação do meio ambiente.
Visando preservar o direito de circular com esses veículos, aliado a preservação de sua originalidade, a FBVA iniciou gestões junto ao Governo Federal que levaram a elaboração de normas com esse objetivo.
O Certificado de Originalidade surgiu então em 1998.
Um veículo com mais de 30 anos de fabricação e originalidade, tem requisitos para tentar sua obtenção.
A partir de uma vistoria feita no veículo candidato por um Clube de Veículos Antigos autorizado, a Autoridade Nacional de Trânsito (DENATRAN) homologa a aprovação, que leva à emissão do Certificado de Originalidade (CO). Ao ser apresentado ao órgão estadual de trânsito (DETRANs) possibilita a confecção do CRV como Veículo de Coleção e a colocação de Placas Pretas.